Quando falamos em Wrap, vem mil coisas na cabeça, mas a primeira delas, é que foi uma sessão difícil, certo?
Errado! Muito errado.
A técnica de enrolar o bebê no wrap, certamente serve para ajudar a acalmá-lo e até mesmo naqueles casos em que está mesmo difícil posicionar de outra forma, mas o que precisamos entender sobre o wrap, e que ele não é usado exclusivamente com essa finalidade, então eu resolvi mostrar aqui alguns casos, e explicar como foi a sessão...
Vou começar falando do Miguel, que foi um bebê super bonzinho, fizemos muitas fotos com ele, no puff, peladinho, com muita variação de poses, o wrap não se fez "necessário" em momento algum, porém, eu acho lindo, e gosto muito de usar wrap, mesmo quando isso não é uma necessidade, acho lindo, gosto do resultado e tem vários tipos de amarrações que são muito lindas.
Seguindo o mesmo exemplo do Miguel, temos a Maya, que também não deu nenhum trabalho, foi uma bebê fácil, mesmo assim, extraí o máximo dela para aproveitar o fato de tê-la enrolado no wrap <3
O caso do Davi, foi um pouquinho diferente, ele demorou um pouquinho para dormir, mas dormiu bem e era um bebê um pouco mais sensível, mesmo assim nos permitiu fazer uma boa sequencia de puff, seguindo o curso do ensaio naturalmente, mas senti a necessidade de enrolar ele no wrap, para que pudesse fazer fotos com a irmã de apenas 2 aninhos. Quando eu fotografo com irmãos muito pequenos, costumo enrolar no wrap porque fica mais seguro, e nesse caso, aproveitei para fazer foto com os pais, e na sequencia, troquei o wrap e continuei no prop :)
Aqui, é o típico caso de usar o wrap em volta do bebê para dar um charme, nota-se claramente que não há necessidade alguma de ter utilizado o wrap para fazer o bebê dormir ou tranquilizá-lo, o fato é que o wrap não deve ser visto como um vilão, e sim como um mocinho que é nosso aliado nos momentos de necessidade, e nosso aliado para a parte estética em nossas produções.
Vamos aproveitar mais o wrap?
Espero que tenham gostado desse artigo <3
Beijos Bel e Dani